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Em busca de tecnologia e diminuição de custos para o produtor a empresa investiu em agitadores, aperfeiçoou a seqüência da mistura do óleo, água, fungicida e emulsificante. Investiu em tecnologia de aplicação instalando o GPS nas aeronaves da frota, o que proporciona o piloto o monitoramento da precisão da aplicação.

Além do serviço especializado a Banaer oferece aos seus clientes o Óleo Mineral, principal produto utilizado na aplicação da cultura da banana para o mal de sigatoka

 

  • O que é o mal-de-sigatoka?

    É a doença mais importante da bananeira no Brasil, sendo também conhecida como sigatoka-amarela. É causada por um fungo chamado Mycosphaerella musicola ou Pseudocercospora musae.

  • Como identificar a doença no bananal?

    A doença ocorre somente nas folhas da bananeira. Inicialmente, observam-se pontos descoloridos nas folhas mais novas, que aumentam formando pequenas listras amarelas. Com o tempo, as listras crescem e formam uma mancha maior. Nessa fase, pode-se notar, na parte central da mancha, uma coloração cinza com as bordas amarelas e a presença de pontuações pretas, que dão um formato de “olho”. Essas manchas se juntam e se espalham, causando a “queima” da folha.

  • Que tipos de prejuízo causa?

    Redução do número de palmas; do tamanho dos cachos e dos frutos; amadurecimento rápido dos frutos no campo; enfraquecimento do rizoma (batata que fica enterrada no solo), dificultando a saída dos filhos. Esses danos são responsáveis pela redução de mais de 50% da produção.

  • Qual a época de maior ocorrência do doença?

    Na época das chuvas,  principalmente quando ocorre uma elevação da temperatura e da umidade do ar. 

  • Como realizar o seu controle?

    Para se obter sucesso no controle da sigatoka, deve-se realizar uma série de medidas, que incluem os tratos culturais adequados e o uso de defensivos agrícolas.

  • Quais as práticas culturais recomendadas para reduzir a sua incidência?

    • Realizar adubações equilibradas, lembrando que plantas bem nutridas sofrem menos ataques de pragas e doenças;
    • Dar preferência à irrigação localizada, como mini ou microaspersão e gotejamento. Quando não for possível, deve-se usar a aspersão sobcopa;
    • Eliminar as folhas secas e as que estiverem totalmente atacadas pela doença, tendo-se o cuidado para que a retirada não cause mais prejuízos do que os provocados pela própria doença;
    • Obedecer aos espaçamentos recomendados
    • Não deixar as touceiras com um grande número de plantas, devendo-se conduzi-las no sistema mãe-filha-neta.

  • Quais a variedades mais atacadas?

    As bananas do tipo Cavendish (Nanica ou Anã ou Baé, Nanicão ou Anã do Alto, Salta do Cacho e Grande Naine); as do tipo Prata (Prata Comum, Prata Caiana, Pacovan e Prata Anã) e as do tipo Ouro (Cajá).

  • Quais os cuidados nas pulverizações em épocas de chuva e vento?

    Deve-se evitar aplicações em dias de ventos fortes ou quando estiver chovendo. Se ocorrerem chuvas fortes após a pulverização, a aplicação deverá ser feita novamente. A eficiência só será assegurada se a chuva ocorrer pelo menos três horas após a pulverização.

  • Qual o melhor horário pra se fazer as pulverizações?

    As pulverizações devem ser realizadas nas horas mais frescas do dia (no início da manhã ou no final da tarde). Nos dias nublados, podem ser feitas em qualquer hora.

  • De quanto em quanto tempo deve ser realizada a pulverização?

    Dependendo do produto que vai ser utilizado, pode-se pulverizar a cada 20 ou 30 dias, lembrando que o nível da doença também pode influenciar no intervalo de aplicação.

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